Já tive oportunidade de ler a letra, mas ainda não ouvi a música, coisa que confesso não me despertar especial atenção, pois não sou apreciador do estilo. Quanto à letra é de uma pobreza franciscana, que chega a doer a quem tem um mínimo de cultura. É caso para parafrasear a letra e dizer à editora para bazar com tão triste figura. Orlando Teixeira
Acho que Paulo Bento é um truque de marketing para alicercar carreiras. Basta ver os Gato Fedorento que tiveram sucesso com a imitação do Paulo Bento ou o Valete com a musica do Paulo Bento.A verdade é essa, Paulo Bento esta ai para durar e ta-se bem yo!Quanto a letra, apesar de nao concordar com grande parte nomeadamente a parte do paulo bazar, acho bem apropriadas criticas a alguns jogadores, sendo que ainda havia espaço para gozar com muitos mais.
Caro Brinca na Areia O Futebol moderno actual não se compadece com lugares fixos e especiais. A grande arma de Cristiano Ronaldo é ser um avançado total, não é ser extremo. À parte razões de ordem morfológica, Quaresma nunca será CR porque se prende excessivamente à linha. Aliás, os grandes golos de Quaresma resultam em regra quando abandona a rigidez de posições. No futebol moderno não há lugar para extremos à moda antiga, pois é a dinâmica dos movimentos da equipa que exige que alguém apareça nesse espaço, dificultando as marcações aos adversários. Portanto, não vejo qualquer drama em não ter extremos, desde que a equipa assimile a dinâmica e a necessidade de alguém aparecer no espaço. Confesse lá se não é uma delícia assistir às triangulações Moutinho, Romagnoli, Abel num curto espaço de terreno. É fácil manipular as massas, sobretudo nos momentos de derrota. Sou do Sporting porque a sua forma de estar no desporto me atrai, não sou do Sporting porque ganha. Ganhar ou perder é uma consequência natural do jogo, e isso não é, nem pode ser, um drama pessoal. E o que assisto é a uma sobrevalorização das derrotas em prejuízo daquilo que dizemos amar: o Sporting Clube de Portugal. Viva o SPORTING! Orlando Teixeira
tem toda a razão quando diz que o importante era a dinâmica. Repare no Milan. Há anos que joga sem extremos e ganha muitas vezes. Mas nós não somos o Milan e devíamos ter diferentes soluções. Poderíamos pelo menos ter 1 ou 2 extremos de qualidade para poder mudar o sistema de jogo ou simplesmente dar velocidade. Ser extremo de raíz significa que fez muito do seu percurso por aí mas não se limita a ficar na linha. O Robben é um extremo de raiz mas vem muitas vezes para o meio por exemplo.
5 Comentários:
Já tive oportunidade de ler a letra, mas ainda não ouvi a música, coisa que confesso não me despertar especial atenção, pois não sou apreciador do estilo.
Quanto à letra é de uma pobreza franciscana, que chega a doer a quem tem um mínimo de cultura.
É caso para parafrasear a letra e dizer à editora para bazar com tão triste figura.
Orlando Teixeira
Por Orlando Teixeira, Às 1/22/2008 10:38 da tarde
Acho que Paulo Bento é um truque de marketing para alicercar carreiras. Basta ver os Gato Fedorento que tiveram sucesso com a imitação do Paulo Bento ou o Valete com a musica do Paulo Bento.A verdade é essa, Paulo Bento esta ai para durar e ta-se bem yo!Quanto a letra, apesar de nao concordar com grande parte nomeadamente a parte do paulo bazar, acho bem apropriadas criticas a alguns jogadores, sendo que ainda havia espaço para gozar com muitos mais.
Por Anónimo, Às 1/23/2008 10:13 da manhã
Caro Orlando,
as duas melhores frases da música são
"Fizeste um plantel sem um único extremo de raíz. É o Pereirinha o nosso extremo de raíz"
Por Brinca na Areia, Às 1/23/2008 2:45 da tarde
Caro Brinca na Areia
O Futebol moderno actual não se compadece com lugares fixos e especiais. A grande arma de Cristiano Ronaldo é ser um avançado total, não é ser extremo. À parte razões de ordem morfológica, Quaresma nunca será CR porque se prende excessivamente à linha. Aliás, os grandes golos de Quaresma resultam em regra quando abandona a rigidez de posições. No futebol moderno não há lugar para extremos à moda antiga, pois é a dinâmica dos movimentos da equipa que exige que alguém apareça nesse espaço, dificultando as marcações aos adversários. Portanto, não vejo qualquer drama em não ter extremos, desde que a equipa assimile a dinâmica e a necessidade de alguém aparecer no espaço. Confesse lá se não é uma delícia assistir às triangulações Moutinho, Romagnoli, Abel num curto espaço de terreno.
É fácil manipular as massas, sobretudo nos momentos de derrota.
Sou do Sporting porque a sua forma de estar no desporto me atrai, não sou do Sporting porque ganha. Ganhar ou perder é uma consequência natural do jogo, e isso não é, nem pode ser, um drama pessoal. E o que assisto é a uma sobrevalorização das derrotas em prejuízo daquilo que dizemos amar: o Sporting Clube de Portugal.
Viva o SPORTING!
Orlando Teixeira
Por Orlando Teixeira, Às 1/23/2008 3:00 da tarde
Caro Orlando,
tem toda a razão quando diz que o importante era a dinâmica. Repare no Milan. Há anos que joga sem extremos e ganha muitas vezes. Mas nós não somos o Milan e devíamos ter diferentes soluções. Poderíamos pelo menos ter 1 ou 2 extremos de qualidade para poder mudar o sistema de jogo ou simplesmente dar velocidade. Ser extremo de raíz significa que fez muito do seu percurso por aí mas não se limita a ficar na linha. O Robben é um extremo de raiz mas vem muitas vezes para o meio por exemplo.
Por Brinca na Areia, Às 1/24/2008 10:32 da tarde
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